Logo agora?
Quando o mar revolto
Quase se acalma
Um tipo de paz ou não
Corrompe toda a alma
Aquilo que não sei dizer
Porque não foi perguntado
Me deixa a sua mercê
Caminho contra o vento
Com uma brisa fresca no rosto
Que seca o suor com o frescor
E as lagrimas com o alento.
E a fêmea que suponho domada
Arrisca, marota e sutil
Um toque diferente
Suave, poético e gentil
Dizendo com meias palavras inteiras
Incontidas....pois as julgo verdadeiras
VEM !!!!!!!
O desejo de tê-lo
Me provoca calos na alma aflita
Pois sou mulher, fêmea e flor
Que desabrocha e cheira
Tenho nas mãos e no corpo
Uma chama de volúpia que me queima por inteira
Tenho na alma o desejo do pleno gozo
Que da vida a vida
O amor é tudo que quero
Como meu ar...meu lar
Meu rogo...meu fogo
Meu mar, minha água
E minha melhor comida!!!
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