segunda-feira, 11 de agosto de 2008

MÃOS DADAS



Que bom que você chegou

Agora tenho alguém

Alimento da vontade de muitos beijos

Fazer carinho e dizer gracejos

Alguém para pegar na mão

Brincar de pique em seu corpo e coração

Ate tocar seus pés

Perder qualquer noção

De tempo, espaço ou razão

Voltar a ter poesia

Escrevê-la em versos que possa

Saber o que é alegria

Fazendo versos simples

E até por rima na prosa

De palavras com cores claras

Que se parecem contigo

Que aos meus sonhos de desejos

O meu melhor encontro e abrigo

Onde levitar no êxtase do achado mágico

Sem pensar em fim ou no trágico

É mais comum e pleno

Pois cada segundo com você

E chuva, orvalho e sereno

Que molha e rega a vida de uma vida inteira

Que não deixa pegadas pela areia do tempo

Pois e um constante levitar de felicidades

Onde as pegadas são o próprio tempo.

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