Externava sentimentos viajantes como quem sopra um ar já respirado a inflar velas de um barco errante em calmaria impregnada de você...
Falar ou lembrar seu nome ou quaisquer outras palavras que mesmo substantivos viram pronomes de você e dos sentimentos que me provoca, é como cantar um hino patriota, perfilado e com a mão no coração...
Quando sua imagem clareia minha mente, alterno o que percebo de você, rosto, sorriso, olhar e perfume com tudo que venero em você...
O restante da mulher vou degustando aos poucos, com a ingenuidade de uma criança para que o querer do homem não floresça de forma violenta tingindo de rubro o havido e descontrolado desejo...
A lembrança da tua dança é como um ar viciado que respiro mesmo depois de espirado para que, de você não se perca nem uma pequena parte desse momento magico...
Lembrança, frágeis castelos de cartas que ruem depois de breve toque da lembrança e novamente como criança, apenas um sorriso misterioso que pode ser deleite ou uma peraltice que esta a caminho...
Real, irreal, surreal assim te dou vida para que caiba na minha caminhada para a morte sem pressa e ingenua dos fragueis humanos que julgam-se imortais....
A tua lembrança é fênix que todas as noites renasce da chama que te consome durante o dia onde o sol que cega o sonho mais real que qualquer realidade se poe a descaçar sereno e cúmplice...
Sentimentos recalcitrantes que se perdem no tempo e novamente encontra caminhos incertos, mesmo depois de atravessado escaldante deserto, renascem transformado em feto...
Falar ou lembrar seu nome ou quaisquer outras palavras que mesmo substantivos viram pronomes de você e dos sentimentos que me provoca, é como cantar um hino patriota, perfilado e com a mão no coração...
Quando sua imagem clareia minha mente, alterno o que percebo de você, rosto, sorriso, olhar e perfume com tudo que venero em você...
O restante da mulher vou degustando aos poucos, com a ingenuidade de uma criança para que o querer do homem não floresça de forma violenta tingindo de rubro o havido e descontrolado desejo...
A lembrança da tua dança é como um ar viciado que respiro mesmo depois de espirado para que, de você não se perca nem uma pequena parte desse momento magico...
Lembrança, frágeis castelos de cartas que ruem depois de breve toque da lembrança e novamente como criança, apenas um sorriso misterioso que pode ser deleite ou uma peraltice que esta a caminho...
Real, irreal, surreal assim te dou vida para que caiba na minha caminhada para a morte sem pressa e ingenua dos fragueis humanos que julgam-se imortais....
A tua lembrança é fênix que todas as noites renasce da chama que te consome durante o dia onde o sol que cega o sonho mais real que qualquer realidade se poe a descaçar sereno e cúmplice...
Sentimentos recalcitrantes que se perdem no tempo e novamente encontra caminhos incertos, mesmo depois de atravessado escaldante deserto, renascem transformado em feto...